Revista Saudelazer.com
Quais os principais emissores de radiação
eletromagnética numa cidade como São Paulo?
Tudo a nosso redor, a começar
pelas nossas casas, bairro, cidade, o País, o mundo, está repleto de radiações
eletromagnéticas emanadas por aparelhos eletroeletrônicos usados no cotidiano,
desde o simples celular, aparelhos de som, tevê, computadores, forno de
microondas e até as mais potentes, como torres de transmissão de energia e de
sinais de celular e até os satélites. É como poluição invisível. O mundo está
repleto também de áreas que sofrem com radiações geopatogênicas, emanações
oriundas da natureza, que se ressente da ação do homem no meio ambiente, ao
provocar poluição de ar, rios e mares.
A que riscos as pessoas ficam expostas?
Aprendemos que 70% do nosso corpo
é composto de água e que essas moléculas são sensíveis à eletricidade. Se
pensarmos que o alimento fica quente no forno de microondas pela vibração das
moléculas de água e que o homem está criando em volta do mundo verdadeiro
microondas com a somatória de todas as ondas eletromagnéticas geradas, imagine
o que ocorrerá no nosso corpo? A resposta é: agravamento das doenças
ditas modernas, como estresse, insônia, desânimo, alergias e outras. As pessoas
ficam com a energia vital debilitada (na linguagem médica - baixa imunidade),
portanto sintomas simples, como os citados acima, com o decorrer do tempo e
grau de exposição tornam-se doenças graves.
Que atitudes países mais
desenvolvidos tem tomado para prevenir esses riscos?
Não existem normas internacionais
para regular o assunto, ou leis voltadas a evitar ou coibir a emanação das
radiações eletromagnéticas. Grupos de estudiosos, cientistas renomados de
diversos países como da Alemanha, Rússia, Estados Unidos e do Brasil, trocam
experiências e mantém intercâmbio constante e cada um, dentro da sua realidade,
faz um trabalho de conscientização e de alerta às autoridades locais. Mas são
orientações, apenas, não há legislação sobre o assunto em nenhum lugar.
Acredito que fabricantes de
eletrodomésticos e de eletrônicos, bem como grandes empresas de geração e
transmissão de energias, as que instalam torres de transmissão de sinais de
radio, tevê e de celulares podem estar conscientes dos perigos da radiação
eletromagnética sobre o ser humano e o meio ambiente, mas o poder econômico
fala mais alto. Por isso, é necessário um trabalho de conscientização, levar a
informação dos perigos dessa “poluição invisível” ao maior número de pessoas e
organizações através da mídia e de movimentos organizados.
A senhora acredita que chegará
o dia em que fabricantes produzirão com maior segurança?
A minha esperança é de que essa
consciência seja despertada pela mobilização dos organismos internacionais para
divulgar pesquisas e estudos sérios, comprovando cientificamente que há formas
de evitar, ou minimizar, os efeitos negativos das radiações eletromagnéticas
sobre a saúde do consumidor e do meio ambiente.
Temos aparelhos, ou artefatos, que podem ser usados nas residências, nas
empresas e nas áreas rurais, cuja eficácia contra as radiações é reconhecida
internacionalmente.
A tecnologia de fabricação dos
artefatos foi cedida à Reviver, associação sem fins lucrativos que presido, cuja
missão é promover ações que beneficiem o bem estar humano e do meio ambiente.
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